Exercícios para mulheres menopáusicas serve para:
· Melhorar a aptidão física
· Promover a saúde através da redução do risco de
um futuro desenvolvimento ou recorrência de doenças
· Garantir segurança durante a participação no
exercício.
· Promover a manutenção da capacidade funcional
para uma vida independente
· Reduzir os riscos de doenças cardiovasculares
· Retardar a progressão de doenças crônicas
· Promover um bem-estar psicológico saudável
· Oportunizar uma interação social efetiva
MENOPAUSA
Fonte: FONSECA, Am; Bagnoli, Vr; Junqueira, Paa; Sauerbronn, Avd & Arie, Wmy - Climatério. Tratamento alternativo: fármacos, orientação dietética e exercícios. In: Tratado de Ginecologia da FEBRASGO. Eds. Oliveira,HC & Lemgruber,IC. Revinter, 2000, pgs.720-725
TPM
Pesquisas mostram que mulheres têm os sintomas da
TPM extinguidos ou reduzidos após iniciarem programa de atividade física. Alguns
autores relatam que atletas nesta fase demonstram irritabilidade e instabilidade
emocional, queda considerável na concentração, força e resistência,
consequentemente, menor capacidade de recuperação e aumento da fadiga.
Diante disso, verifica-se que é necessário dar
atenção especial nas variações individuais do estado funcional das atletas. Com
isso, a estruturação dos treinos relaciona-se de acordo com as características
de cada fase do ciclo ovulatório--menstrual da mulher. Nesse caso, convém que a
dinâmica de alterações, nas cargas de treinamento, deve corresponder às
oscilações ondulatórias rítmicas da capacidade de trabalho durante o ciclo
menstrual.
TENSÃO PRÉ MENSTRUAL
Fonte: Relação entre ciclo menstrual e planejamento dos treinos: um estudo de caso. Augusto César, Humberto Garcia. Acta Sci. Health Sci. Maringá, v. 30, n. 1, p. 7-11, 2008
Sintomas da andropausa
À medida que o homem envelhece, os níveis de testosterona e de sulfato de dehidroepiandrosterona (S-DHEA) vão progressivamente diminuindo. Os níveis sangüíneos de testosterona sofrem uma queda de cerca de 1% ao ano até chegar a um nível abaixo do limite, ainda que dentro da faixa normal. Portanto, assim como nas mulheres, por volta dos 35-40 anos o homem também passa a ter uma maior predisposição para engordar e com a Andropausa essa tendência se agrava e esteticamente alguns homens passam também a apresentar perda de massa muscular, seja pela falta de atividade física e/ou exercícios e pela deficiência do hormônio masculino.
O desejo sexual já não é mais o mesmo de antes, a qualidade da ereção do pênis torna-se insatisfatória, sua vida sexual passa também a refletir na sua disposição mental e para o trabalho. O déficit de testosterona no cérebro leva-o a constantes episódios depressivos e sua vitalidade a cada dia se reduz.
DISTÚRBIO DE TESTOSTERONA NO HOMEM
Fonte: http://www.psiqweb.med.br
Gestação
Durante as diversas fases da vida, a atividade física
praticada de forma regular e adequada constitui uma das funções ideais para uma
boa manutenção da forma física. A gestação não é sinônimo de contra-indicação
para essas atividades.
É importante destacar
que todo exercício deve ser feito de forma personalizada, levando em
consideração cada gravidez, sendo sua prática consentida pelo obstetra, bem
como acompanhada por um profissional de Educação Física; no entanto, a gestante
não deve ultrapassar seus limites.
Novaes; Vianna
(1998) enfatizam que a saúde na gravidez, a estética preservada e a
participação efetiva durante o momento do parto e melhor restabelecimento no
pós-parto são alguns benefícios que o personal
trainer, e/ ou atividades realizadas pelos profissionais de Educação
Física, podem possibilitar a uma cliente que tenha optado pela prática
orientada de exercícios para gestantes.
A prática de
atividades e exercícios físicos proporcionarão à futura mamãe inúmeras
vantagens, mantendo sua boa forma, auxiliando na recuperação pós-parto, podendo
ser também mais um momento de muito prazer, em que ela percebe as
transformações trazidas pela gravidez, podendo interagir melhor com seu corpo e
com o seu bebê.
GESTANTES
Fonte: Atividades e exercícios físicos para gestantes. J
acqueline G.,
Patricia C.Revista Digital Buenos Aires. n 128, 2009
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